Minas Gerais voltou a ocupar a 1ª posição em potência instalada de geração solar distribuída (GD), com 2,991 GW, em telhados e pequenos terrenos, ante 2,980 GW de São Paulo, que havia ultrapassado em abril o nosso Estado.
Posto que reconquistamos por meio de reuniões técnicas diárias, da audiência pública em maio da Comissão de Minas e Energia, que presido na Assembleia, da parceria com a Absolar e a ABGD, além da articulação com o presidente da Cemig, Reynaldo Passanezi, a quem agradeço ter atendido minha solicitação.
A empresa desbloqueou, assim, a liberação de novas conexões de micro e minigeração (GD solar), trazendo alívio ao impasse que ameaçava cerca de 4 mil empregos e 400 empresas do setor, especialmente no Norte de Minas e Vale do Jequitinhonha. Podemos, agora, avançar no seu espetacular desenvolvimento, verificado desde a Lei da Energia Solar (2017), de minha autoria.
Aliás, batemos recorde geral de 6,074 gigawatts (GW) em operação de energia solar, considerando a soma das grandes usinas de geração centralizada (GC) e dos sistemas de geração distribuída (GD), segundo a Aneel.