“Mais renda, energia limpa e aumento na receita dos municípios para saúde, educação, infraestrutura e apoio ao produtor rural”, apontou o parlamentar
A geração de energia solar fotovoltaica proporcionou a Minas Gerais a criação de mais de 268 mil empregos, somando as grandes usinas de geração centralizada (GC) e os pequenos e médios sistemas de geração distribuída (GD), em telhados e áreas de residências, condomínios, comércios, indústrias e propriedades rurais (micro e minigeração).
Com investimentos acumulados nos dois setores que já ultrapassaram R$ 41 bilhões, o Estado bateu recorde nacional de 9 GW em potência instalada, resultando em cerca de R$ 13 bilhões em receitas revertidas para saúde, educação e infraestrutura, principalmente.
Recorde nacional
“O novo recorde mineiro corresponde a praticamente 20% de toda a energia solar gerada no país, que atingiu total de 46 GW, segundo dados da Aneel e Absolar. Esse avanço é resultado de incentivos e leis de minha autoria, aprovadas pela Assembleia Legislativa, especialmente a de nº 22.549/17 (Lei da Energia Solar Fotovoltaica de MG), primeira no país, que isenta de ICMS usinas até 5 MW, beneficiando sistemas de pequeno e médio portes”, explicou o deputado Gil Pereira, presidente da Comissão de Minas e Energia.
É o melhor Estado para se investir, especialmente na região Norte, que lidera também a geração centralizada (grandes usinas e fazendas solares). “Orgulho em fazer parte dessas conquistas! Resultado de amplo trabalho e esforço ao longo da última década, que visam à Minas Gerais do futuro”, salientou o parlamentar.
Economia na conta e matriz energética
Destaca-se, ainda, sua incansável cobrança pela realização de leilões federais para implantação dos grandes parques e das usinas solares, além das necessárias linhas de transmissão de energia, que viabilizam o excelente crescimento registrado da geração centralizada (GC), principalmente no Norte de Minas.
“Minha luta para o avanço das fontes renováveis sempre teve estes objetivos: gerar empregos (locais e de qualidade), renda, energia limpa, desenvolvimento sustentável e diversificação da matriz para transição energética, além de garantir economia na conta de luz dos consumidores”, afirmou Gil Pereira.